As Bahias E A Cozinha Mineira Sua Tez
[Verso 1: Raquel Virgínia]
Um olhar e se dilatam as glândulas
Que trabalham para produzir as flâmulas
Que incendeiam o meu desejo pela sua tez
[Verso 2: Raquel Virgínia]
Quero provar do teu corpo a tessitura
Mas sabem que aí eles ditam a postura
Para impedir o meu desejo pela sua tez
[Ponte: Raquel Virgínia]
O cérebro cumpre o papel do pensamento
Agora tenho que trazer-te pra aqui dentro
Pois proibiram o meu desejo pela sua tez
O cérebro cumpre o papel do pensamento
Agora tenho que trazer-te pra aqui dentro
Pois proibiram o meu desejo...
[Refrão]
Sou proibido aí, aí, aí
Mas eu te trago pra aqui, pra aqui, pra aqui
As leis que regem aí, aí, aí
Não valem nada aqui, aqui, aqui
[Verso 1: Assucena Assucena]
Um olhar e se dilatam as glândulas
Que trabalham para produzir as flâmulas
Que incendeiam o meu desejo pela sua tez
[Verso 2: Assucena Assucena]
E quero provar do teu corpo a tessitura
Mas sabem que aí eles ditam a postura
Para impedir o meu desejo pela sua tez
[Ponte: Assucena Assucena]
O cérebro cumpre o papel do pensamento
Agora tenho que trazer-te pra aqui dentro
Pois proibiram o meu desejo pela sua tez
O cérebro cumpre o papel do pensamento
Agora tenho que trazer-te pra aqui dentro
Pois proibiram o meu desejo...
[Refrão]
Sou proibido aí, aí, aí
Mas eu te trago pra aqui, pra aqui, pra aqui
As leis que regem aí, aí, aí
Não valem nada aqui, aqui, aqui
Sou proibido aí, aí, aí
Mas eu te trago pra aqui, pra aqui, pra aqui
As leis que regem aí, aí, aí
Não valem nada aqui, aqui, aqui
[Outro: Assucena Assucena]
Testo agora no teu corpo uma carona
No meu,
Mundo, sim, sou eu que faço a zona
E aqui eu permito o meu desejo
Pela sua tez