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Nada Dura Para Sempre (feat. Ana) Lyrics


Dealema Nada Dura Para Sempre (feat. Ana)

[Verso 1: Maze]
Nada dura para sempre
Nem os frutos, nem as sementes
Nada dura eternamente
Somos como estrelas cadentes
Por isso diz o que sentes
E vive sem medo
Ama os teus parentes
Nunca percas tempo
Aproveita toda a inocência da infância
Vive a irreverência da adolescência
Usufrui da maturidade da idade adulta
Partilha a sapiência que da velhice resulta
Luta pela tua felicidade
Cria agora a tua realidade
Neste organismo em constante mutação
Mecanismo pelo plano de transformação
Onde a única certeza na incerteza da vida
É que tudo o que inicia também finda

[Refrão: Dealema & Ana Lu]
Nada dura para sempre (para sempre)
Nada dura para sempre (nada dura)
Nada dura para sempre (para sempre)
Nada dura para sempre (não, não)
[Verso 2: Expeão]
Nunca mais e para sempre
Tudo que começa acaba
Com o sol poente
Aqui nada é permanente
O tempo corre o relógio bate
Chove na minha face
Sinto o fim aproximar-se
O vento sopra
Sussurra nos meus ouvidos
Aqui agora estas vivo
Desperta os sentidos
Tudo é passageiro
O material é uma ilusão
Tentei agarrar coisas que me escaparam das mãos
Farei...
Vivi o dia como se fosse o último
Senti a chuva como se fosse a última
Beijei a mulher como se fosse a única
Enquanto canto corrosão da desencanto
Apatia que me consome por dentro
Melancolia do novo dia que nasce
Relembro-me do amor impossível
Um flash em frente aos meus olhos
O sonho desfaz-se
E desvanece com o sol poente
Restam 4 palavras
Nunca mais é para sempre
[Refrão: Dealema & Ana Lu]
Nada dura para sempre
Ninguém vive eternamente
Nada dura para sempre
Ninguém vive eternamente

[Verso 3: Mundo Segundo]
Nada dura para sempre
E todo o corpo decai
E só o amor se perpetua
Através de quem não retrai
Foste filho serás pai
E um dia talvez tenhas netos
Mas essa família unida
Nem sempre estará por perto
Daqui não levamos nada
Deixamos tudo
A casmurrice da velhice
As traquinices de miúdo
Impagável cada segundo de existência
Neste mundo que estes versos
Sejam o expoente do termo profundo
Tu aproveita o dia
Aproveita a vida e respira
Aproveita a bem comida
A muito quem a desperdiça
Procura igualdade e no vale semeia justiça
O mal de quem cobiça e o ritual
De quem muito preguiça
Não queiras ser cigarra nesta colónia de formigas
E no inverno chorar pelas cantos
Tristezas não pagam dividas
Falo com Deus pessoalmente sem intermediário
Ansioso pelo próximo equinócio planetário!
[Refrão: Dealema & Ana Lu]
Nada dura para sempre (para sempre)
Nada dura para sempre (nada dura)
Nada dura para sempre (para sempre)
Nada dura para sempre (não, não)

[Verso 4: Fuse]
Admirável mundo novo, não acredito
As trevas não me levam
Porque eu amo o meu filho
Coros de suicido dão-me um sorriso ao ouvido
Mundo depressivo
Vivo como um anjo caído
A certeza inquestionável de sentir poder na arte
Respirar no universo aparte
Tudo pela arte
A visão, a escrita é o escaparate
A vida e um combate
Brinco as escondidas
Com o impressionante
Não quero ver a minha mãe a partir
Não quero sentir a dor incomparável quando a hora surgir
Sentimento não é monocromático
O vermelho e intenso entre o preto e o branco
Retrato o terror da paisagem num poema
O meu amor nasceu num concerto de Dealema
A tempestade é intensa mas a chama ainda acende
Para sempre e muito tempo
Eu quero amar-te no presente

[Refrão: Dealema & Ana Lu]
Nada dura para sempre
Ninguém vive eternamente
Nada dura para sempre
Ninguém vive eternamente

[Refrão: Dealema & Ana Lu]
Nada dura para sempre (para sempre)
Nada dura para sempre (nada dura)
Nada dura para sempre (para sempre)
Nada dura para sempre (não, não)


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