Karlla Naynna Borra
O planeta que cê vive nem foi descoberto ainda
Se não gosta de mim entra na fila de ceroula
Vai pra zorra... (toma borra)
Quando sua opinião for de comer
Você me dá, só dê palpite em minha vida
Se eu te perguntar
Se não gosta de mim entra na fila de ceroula
Vai pra zorra... (toma borra)
Quando sua opinião for de comer
Você me dá, palpite em minha vida
Se eu te perguntar
Vou impactar, causar emoção
Tua verbosidade virou corrosão
Estética majestosa pra se flectir
Tortura psicológica você mentir
Penalizar por inadimplência
Esse teu garbo promove dependência
Recolha tua convicção, volta pro canil
Joga indireta lá na punta do barril
Dedo no cuy, segura o pico
Leva corricada, molinete no futrico
Qualquer um come teu glúten
Toma banho de shampoo
Pega vara de bambu enfia no tubo
No relento do teu nicho
Domina a arte de fofocar
Vai caçar pia com louças pra lavar
Espalha disse me disse, adora caluniar
Cadê o tanque com roupas pra enxaguar?
Caduquice moral, Diarreia verbal
Sem piedade, sem suporte... e aí babau
No peito e na raça encaçapa
Life tão ligeira pra pular etapa
Cue, cobaia da sociedade
Tentando destacar no meio da variedade
Pau tá quebrando de quina
Tipo raro, sonoro
Dinamite, afrodisíaco em caixa de fósforos
Pega o que vier pra drenar tua essência
Recua no ócio implorando audiência
Teu discurso fulo nunca convenceu
Indaguei verdades mas tu distorceu
Normal é ilusão, politizar pirosca
O normal para a aranha é o caos pra mosca
Você n presta, assanhamento da moléstia
Clube das mulheres, puxões de cueca