Yannick Hara Blade Runner (feat. Rafael Carnevalli)
[Refrão: Yannick Hara]
Sou um caçador de androides (hey)
Sou um Blade Runner (nego)
Sou um caçador de androides (hey)
Sou um Blade Runner
Do livro, ao filme, o conceito ao contexto, eu, traduzo nas linhas
Dos anos 80, a dois mil e dezenove, quebro paradigmas (nego)
Sou um caçador de androides (hey)
Sou um Blade Runner (nego)
Sou um caçador de androides (hey)
Sou um Blade Runner
Do livro, ao filme, o conceito ao contexto, eu, traduzo nas linhas
Dos anos 80, a dois mil e dezenove, quebro paradigmas (nego)
[Verso 1: Yannick Hara]
É a cópia da cópia
Réplica da réplica
Androides que sonham, Voight Kampft é o teste
Testo novas fórmulas, presto a supernova
Olha, eu vejo e creio, escrevo e descrevo com palavras soltas, poucas
Astio novas flâmulas, meço novas trovas
Bora, releio, norteio me baseio com palavras outras, noutras
A réplica da réplica
A cópia da cópia
Porque você fez isso pra mim?
Porque você fez isso pra ti?
Questões e mais questões são questionadas sem qualquer questão de serem respondidas
Respostas e mais respostas são respondidas sem quaisquer perguntas a serem perguntadas
Eu quero mais vida, pai
Eu quero sentir mais, pai
Eu quero o que eu quero, pai
Quem sou, quem sou eu, oh pai
Enxergo os ismos e os centrísmos
E o ego inflama
Cego estou, aplicativos paliativos
Clique e me ama
E nas lágrimas na chuva
Por você fui perseguido
Na tempestade nossa luta
Mesmo fugindo, por você fui salvo
O alvo o estrago
Os meus dedos agora quebrados
O fim de um começo, o começo de um fim, o prólogo e o título
[Refrão: Yannick Hara]
Sou um caçador de androides (hey)
Sou um Blade Runner (nego)
Sou um caçador de androides (hey)
Sou um Blade Runner
Do livro, ao filme, o conceito ao contexto, eu, traduzo nas linhas
Dos anos 80, a dois mil e dezenove, quebro paradigmas (nego)
Sou um caçador de androides (hey)
Sou um Blade Runner (nego)
Sou um caçador de androides (hey)
Sou um Blade Runner
[Ponte: Yannick Hara]
Do livro, ao filme, o conceito ao contexto, eu, traduzo nas linhas
Dos anos 80, a dois mil e dezenove, quebro paradigmas (nego)
Do livro, ao filme, o conceito ao contexto, eu, traduzo nas linhas
Dos anos 80, a dois mil e dezenove, quebro paradigmas (nego)
[Verso 2: Rafael Carnevalli]
Sou um humano buscando avanço
Gerando inteligências artificiais
Criando ranço da própria raça
Comendo chips, babando nos comerciais
Sou uma réplica de deus
Tudo que a tecnologia me roubou
Em sua imagem e semelhança
Sou eu, um robô?
Reivindico o direito de ser
Uma máquina que caça reais
A vida de quem não pediu para nascer
Além dos manifestos virtuais
Pensei ser um androide
Era apenas um menino
Um humanoide instruído
Preso nas grades de ensino
Escravo da ausência de memória
Sem motivo para celebrar datas
Formado para servir o estado
Sem noção do estado que meu coração de lata
Falha na transmissão
Atenção
Com a rotina que consome
Cuidado com as teletelas e os drones
O grande irmão é real
E vai nos coordenar por nossos fones